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O que Conan, Kull e Rateiro tem em comum? Todos os três são protagonistas de obras do subgênero Espada e Feitiçaria dentro da Fantasia tradicional com homens (e mulheres) ora com músculos ou com cérebro mega desenvolvido lutam contra feiticeiros, senhores da guerra e entram em casas e calabouços atrás de tesouros fabulosos. O estilo – assim como a primeira geração de jogos narrativistas – está ligado a personagens masculinos. Coube a Catherine Lucille Moore (1911-1987) idealizador de Jirel de Joiry e começar uma nova tradição com mulheres protagonizando sua própria história no gênero e não ser apenas alguém a ser resgatada, uma beleza exótica ou a uma das oposições entre o herói e seus tesouros. De Lilith a Joana homenageia Catherine e Jirel, sendo a primeira antologia do gênero no Brasil com contos de Espada e Feitiçaria exclusivos com mulheres como protagonistas de suas próprias histórias. São 11 contos escritos por pessoas autoras de todo o Brasil com curadoria de Stella Mendes Fischer, capa de Ayu Marques e prefácio de Cláudia Fusco.
Conheça os contos:
» Sangue para a lâmina insaciável, de Alec Silva
» O signo da serpente, de Babi Rufina
» Gloryanna, de Celeste Baumann
» Ômega, de Carol Cruz
» A rainha do norte, Lara Oliveira Campos
» Aqua Lillis, de Ludmila Barbosa
» O Samhain de Riley, de Manu Dias
» A general de Sinasa, de Pedro Icaro
» A Bruxa do Espaço e a Guardiã da Montante, de Rodrigo Ortiz Vinholo
» A balada da Lady Infame, de S. Guerra
» Targana, de Débora Capodalio